Carnaval 2010: antecipando o que vem por aí

Após ouvir o cd com as gravações dos sambas-enredo 2010, arrisco alguns palpites sobre o que as escolas me sugerem nessa primeira fase industrial da festa

O desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro é, há bastante tempo, um espetáculo comercial. Já não cabe aqui o ranço característico dos que o afirmam com preconceito ou teor crítico. Sabidamente o desfile é uma das grandes ações de marketing cultural de nossa cidade, e deixou para trás a dificuldade de se associar uma manifestação tão genuinamente popular a esse aspecto mercadológico adquirido. Os tempos são outros, não se discute mais isso. A consequente profissionalização dos desfiles e a estruturação das escolas como empresas foi inevitável. Muitas agremiações mantiveram sua tradição e não perderam a rédea. Ou, pelo menos, retomaram a rédea perdida. Ou vêm retomando. Enfim, a comercialização do espetáculo já não parece mais tão vil quanto antes.

A considerar esse aspecto, ouso afirmar que dois pontos são fundamentais para que se possa medir o desempenho de uma escola na avenida. Um deles é o lançamento do cd com os sambas da disputa. Ali se tem a prévia de como o enredo será contado e cantado. O segundo aspecto diz respeito ao barracão e àquilo que só se verá efetivamente nas duas noites de gala dos desfiles. Esperei atentamente o lançamento do cd, portanto, para discorrer algumas linhas e traçar minhas observações.

Destaco que não me ative tão somente à análise dos sambas. Fui pretensioso ao ponto de avaliar a relação entre o enredo e o samba, fomentando hipóteses sobre o que me pareceu ser o cartão de apresentação de cada escola para o que pretende desenvolver na avenida. Acreditem: tive isenção, superei implicâncias e preferências. Entretanto, não fugi - admito - da minha subjetividade. São impressões pessoais, amparadas em algum conhecimento de causa, tendo por intuito oferecer substância para novas reflexões. Sigamos, então.

Gostaria de começar a comentar o carnaval 2010 sob o prisma dos pães dormidos requentados. Como se sabe, um pãozinho velho bem quentinho passa por novo. Engana a muitos, mas não engana um bom padeiro. Vamos admitir: Mangueira, Imperatriz e Grande Rio tentaram, tentaram, mas não disfarçaram. Estão servindo vinho velho em odres novos! A verde-rosa reconta o enredo da Portela 96 (“Essa gente bronzeada mostra o seu valor”), a Imperatriz copia descaradamente o “Império do Divino” e a Grande Rio tenta ser a Caprichosos 2005 “relembrando” enredos passados. Muito, mas muito deja vu. Sorte da Imperatriz, que conseguiu um samba que é dos mais bonitos do ano. Provavelmente o mais bonito, com o da Vila Isabel. Mangueira tentou emplacar três puxadores e despersonalizou totalmente a gravação. Como o samba é muito fraco, com um refrão indigno das tradições da Velha Manga, nem o “Pavarotti” Rixxa conseguiu evitar que a gravação fosse a mais infeliz do ano. Depois dele, a Grande Rio parece patética ao abandonar a força de seus enredos históricos, que a alavancou ao estrelato, e render-se ao merchandising boçal que já a fez vender Leite Ninho, Leite Moça e agora a coloca como vendedora de latinha de cerveja na avenida. Feio, feio, feio! Melhor abrir logo um Supermercado Grande Rio em Caxias. Suprimiu o enredo, que também é uma colcha de retalhos de vários enredos já mostrados na avenida. Pior: traz um samba que sintetiza o enredo numa citação nada inspirada de desfiles passados. O exuberante Wantuir – há anos o melhor intérprete dos desfiles – merecia cantar coisa melhor que “Vibra arquibancada, explode o camarote nº1 “. Falta de respeito, coitado!

O “museu de grandes novidades” do Cazuza tem as cores da Mangueira e da Grande Rio. Repito: a Imperatriz escapou devido à sutileza de seu samba, obra rara de se ver.

Sobre a questão dos sambas “raros”, convém destacar que também não querem dizer muita coisa. Basta lembrar o Império rebaixado com seu samba antológico sobre as sereias. Afogou-se, coitado. E a impressão de samba tradicional da Imperatriz e da Vila – esta com versos e melodia de riqueza exemplar – esbarra na necessidade de uma cadência de desfile que, sinceramente, esses sambas não me parecem apresentar. Ou seja: duas obras-primas que podem derrubar suas escolas. Ou esfriar o Sambódromo. São obras assim... eu diria... anacrônicas. Fora de sua época. Acho que não funcionam bem no desfile contemporâneo. Sisudas, muito introspectivas. A escola ameaça desfilar só para ela. Os fóruns de internet já mostram esses sambas menos cotados na preferência popular. Não adianta: quem canta o samba é o povão. Se não levanta o povo, não levanta o caneco. Temo por esse anacronismo das obras. Mas lembro que Alex de Souza é a melhor promessa de carnavalesco de verdade e Max Lopes é um antigo pé-quente de Ramos.

Na contramão dos sambas literalmente tradicionais, surge outra vertente. Misto de “samba de condomínio” e “samba com aparência de antigo”, eu o batizaria de “samba-mamute”. Traduzindo: tem cara de ancestral, ostenta ser tradicional, é pesado, sisudo, se arrasta e não empolga. Parece dar voz a 40 compositores juntos. Letras enormes, descrição prolixa do enredo. A rainha desse negócio chama-se Beija-Flor. Não que o samba seja ruim. Não é. Mas também não sustenta a banca de “samba como antigamente” que a Vila e a Imperatriz podem se gabar de ostentar. Não é mesmo. O samba da escola de Nilópolis cansa mais do que empolga, e nos dá a nítida impressão de que jamais aprenderemos a cantar suas intermináveis estrofes e versos. O samba da Beija-Flor não flui nem contagia. Falta leveza.

Leveza sobra na União da Ilha e na Porto da Pedra. Lindos sambas de empolgação, alegres e com a cara das duas escolas. É bom lembrar, aliás, que a Ilha apequenou-se quando tentou engrandecer seu estilo simples e inigualável de fazer carnaval. Volta agora com as mesmas garra e simpatia que a fizeram a “segunda escola” de quem não a tem por primeira. A Porto da Pedra segue essa linha e representa melhor o povo de Niterói do que sua conterrânea Viradouro, que também soa pesada e difícil de contagiar. É outro “samba-mamute” do ano.

Na mesmo embalo das escolas de “samba pesado” travestido de “samba tradicional”, tem as escolas de “samba desconjuntado” travestido de “samba-empolgação”. Infelizmente é o caso da Mocidade, uma de nossas queridas. Lamentavelmente seu refrão dá o tom do equívoco: coloca o “coração para fora da boca”, numa figura de linguagem grotesca e pouco afeita aos padrões poéticos da escola. É caso de se chamar a ambulância! O resto do samba é do tamanho de um dedinho mindinho. Tarefa ingrata digerir o “Meu coração vai disparar, sair pela boca" que a escola de Padre Miguel emplacou no refrão. É simplesmente tosco. Mau gosto perde.

A Unidos da Tijuca consegue reeditar seus anos de ouro da era Paulo Barros. Não tem um samba quente, mas percebe-se que ele é funcional e tem a cara da escola. Identidade recuperada! Descreve bem um enredo que, na verdade, não se descreve. É segredo! Todos nós apostamos na escola do Borel e na ressurreição de Paulo Barros, que perdeu a mão desde que saiu de lá. É o tipo de samba que não se destaca mas sustenta uma escola com o porte da Unidos.

Se um desavisado chegasse hoje ao Rio e ouvisse o cd para tomá-lo por base em prognosticar o carnaval, certamente diria que apenas duas escolas estão disputando pra valer o título de 2010. Seriam essas escolas a Portela e o Salgueiro. Juro, digo com isenção. Longe dos sambas rebuscados e classudos da Vila e da Imperatriz, a Majestade do Samba e a Academia fizeram as gravações mais vibrantes e intensas do ano. Os refrões acentuam a garra que as escolas prometem para seus desfiles. Os enredos ficam muito bem entendidos, não exatamente por aquelas colagens de frases que citam tudo da sinopse, mas porque as letras vão além: traduzem o “espírito” do que se quer contar. O irretocável Renato Lage dispensa comentários para se falar de enredo do Salgueiro. E a Portela, com sua aposta em dois nomes sem expressão e ainda novatos, levanta o astral com seu samba e deixa no ar uma sensação de que irá surpreender os corações mais desconfiados. O samba da Águia cresceu absurdamente na gravação, e isso se deve não só ao gogó privilegiado de Gilsinho, mas também a um extraordinário arranjo de bateria com a cara do mestre Nilo. Já o Salgueiro conseguiu traduzir em notas musicais a euforia de uma escola campeã que luta pelo bi. Não tem dúvida: no placar do cd, a aposta em Salgueiro e Portela é imediata! Reparem: não são exatamente os sambas mais bonitos. Mas são os melhores.

Entenderam?

Se leram tudo que escrevi até aqui, acho que entenderam.

Ah... pra finalizar. No festival de baboseiras apelativas que as escolas usaram ao fim de suas gravações (coisas bestas como gritinhos de “Ah, eu sou Portela”, as palminhas de arquibancada na gravação do Salgueiro ou desvarios como “Mangueira, a melhor escola de samba do Brasil!”), a mais emocionante de todas foi a União da Ilha. Lindo o coro emocionado de seus legionários cantando “A União voltou”. No quesito “legislar em causa própria, só a União fez a força.



segunda-feira, 30 de novembro de 2009 às 17:54 , 12 Comments

De volta aos caminhos da Triton


Eu e a loja da Triton no Barra Shopping ao fundo: a última com a arquitetura e a identidade visual no clima mais autêntico da marca

Moda, todo mundo sabe, tem DNA.
Tem estilo, identidade e assinatura.
Tem marcas que vendem muito mais que o estilo que a gente compra: vendem um pouco do nosso discurso, da nossa personalidade, da nossa identidade. Uma produção de moda (sim: aquilo que escolhemos quando abrimos o guarda-roupa e nos vestimos é a nossa "produção de moda") tem muito de informação e referência a nosso respeito. E também é algo que conta a nossa história.

Nossos amigos sabem o que a gente veste. E tem pessoas que, ao baterem o olho na gente, já deduzem alguma coisa a nossa respeito só pelo estilo que portamos em nossa bagagem visual.

A TRITON é uma das marcas mais conceituais e mais fortes dentor do cenário fashion nacional. Marca vibrante, antenada, levantou para o Brasil um dos maiores bambambans de nosso estilo patropi, o renomado Tuffy Duek, que depois também se consagrou com a grife coirmã Fórum.

Quero falar aqui da TRITON, em especial, que é a grife que fala ao meu coração. Eu sempre me identifiquei com o conceito de moda proposto por essa grife. Foi com o primeiro catálogo de moda que me apaixonei em minha vida - um catálogo da TRITON com a coleção Urban Tribe de 1994 - que iniciei uma vultosa coleção que hoje compõe praticamente uma biblioteca de catálogos de moda (nacionais e internacionais). As fotoso, a comunicação de moda expressa no texto e nas peças... eu amei aquilo tudo. Passei a vestir TRITON como se fosse a camisa de um time de futebol.

As lojas da TRITON eram uma festa, quando todas as outras pareciam muito chatas. A TRITON tinha dança, tinha pista, era clubber, tinha lindas gatinhas e caras maneiros vendendo roupas... transpirando calor humano e prazer de viver dentro da loja. Todo mundo bonito, cheiroso, produzido... musica alta tocando... uma loja sensorial! Amava ir à TRITON do Rio Sul fazer minhas compras de aniversário, Natal e Ano Novo: era quase um ritual encontrar aquela gente festiva e alegre numa loja onde tudo emanava alegria.

Presente de aniversário? A galera do trabalho já sabia: "vamos dar alguma coisa da TRITON
porque ele adora tudo de lá". Aí vinha a questão: "Mas como saber o que ele não tem, já que ele compra tudo sempre lá?". O que eu já ganhei de presente repetido e tive de voltar realmente para trocar...

Uma vez um amigo que trabalhava numa loja menos cotada ouviu de outros: "Ele pode até ser educado, mas jamais será seu amigo, porque ele só veste TRITON".

Tanto aprendi na Triton! Usei jeans com dobra de bainha muito alta, uma tendência que retornou no final dos anos 90, porque me ensinaram numa loja. Quem não era antenado me ofereceu serviço de costureira para eu não "ficar sem bainha". Até explicar que era uma tendência conceitual da TRITON, que relançou jeans com tom azul bem tinto e reeditou as bainhas dobradas para fora usadas por operários que originariamente popularizaram as calças jeans... depois disso, o estilo pegou e todos passaram a curtir.

Aprendi lá que as camisas de malha tinham uma tecnologia de ponta (a malha era chamada interlock) e o moleton deles tinha um caimento diferenciado (era o fleece).

E quando voltei à loja reclamando de uma camisa cheia de "buraquinhos" , "farrapos" e "picotes", dizendo que "uma loja tão cara não devia vender roupas com esse defeito", fiquei pasmo ao ser informado de que era "proposital" e "conceitual" porque " a nova tendência seria o vintage, o estilo desconstruído, a roupa puída e com cara de usada".

Aprendi todas as bossas com a TRITON!

Com o passar dos anos e com o vaivém do mercado, Tuffy Duek vendeu suas marcas para um grupo e, de lá pra cá, as duas mudaram muito.

A TRITON perdeu seu encanto. O formato encaixotado em madeira que passaram a adotar em suas lojas foi uma perda conceitual muito forçosa, muito ao gosto de quem fez e pouco ao gosto de quem usa. A TRITON envelheceu. A TRITON obscureceu-se. O que fez de si mesma a TRITON, afinal?

Ainda brilhando em passarelas, mas distante da comunicação no lugar mais importante - o ponto de venda - a TRITON parece outra. Perdeu-se a antiga alegria das lojas, agora encaixotadas no modelo da atual Fórum (que ficou muito chata), engessada numa aparência que nada tem a ver com suas coleções.

Ontem estive na última loja que me parece ser uma TRITON de verdade. É a loja do Barra Shopping. Aqui no Rio, é a única que ainda não foi afetada por essa nuvem de recaracterização que a asoslou nos últimos anos. Comprei várias peças, a coleção está linda! Tinha coisas realmente com a alma e a cara da TRITON, que eu jamais compraria se estuvesse em outra loja "encaixotada" como assim querem seus novos marqueteiros.

E aí eu pensei no quanto uma aparência de loja influencia e determina o comportamento do consumidor. Será que essa galera que está lá na TRITON hoje não gostaria de conhecer Paco Underhill, David Aaker, Don Slater e outros especialistas em sociologia do consumo, que explicam tão bem o quanto as marcas e a experiência sensorial dos consumidores nas lojas pode interagir?

Entrei e comprei muita, muita coisa na loja do Barra Shopping porque, ao chegar ali, vi a mesma arquitetura conceitual, o mesmo DNA de loja que me seduziu a vida inteira! Tinha música alta, alegria, araras na porta, vitrines devassadas, posters enormes no alto, prateleiras de ferro, escada giratória retorcida para o andar de cima... era a velha e boa TRITON, sempre joem e esfuziante, eletrônica, remixada, clubber até a sua última gota!

Se as coleções da TRITON estivessem ruins, seria lamentável. Agora, deixar de vender suas coleções ainda antenadas e de excelente qualidade material porque a loja não chama, não atrai, perdeu sua identidade visual e tornou-se uma como outra qualquer, aí é duro!

Pior: dei meu CPf na hora da compra para puxar meu histórico e ele não existe mais! O Hélio Ricardo de 15 anos atrás sumiu! O banco de dados da "Nova TRITON" simplesmente matou meu cadastro de cliente diferenciado, que tinha descontos, mensagens de aniversário, privilégio em coleções e promoções especiais... mais que regalias, eu era reconhecido como um cliente de 15 anos da loja que tanto amei a juventude toda!

Agora estou lá como se tivesse começado hoje.

Não faz mal!

Estou lá.

A TRITON perdeu minha história, mas eu nunca perdi a lembrança do que ela representou para mim.

Se a TRITON mantiver aquela loja linda, alegre e simpática da Priscila e da Mônica, lindinhas, que me atenderam, vou continuar me considerando "TRITON Maniac". E vou esperar ansiosamente que eles façam daquela loja o modelo para as outras, e não o contrário.

A TRITON Barra Sopping virou, para mim, uma espécie de "foco de resistência". Ela subsiste como a última reserva representativa do DNA TRITON. Mesmo não me reconhecendo como o mesmo Hélio que há 15 anos atrás entrava para comprar uma peça da coleção Urban Tribe e obter o primeiro catálogo que redundaria numa coleção enorme e numa reflexão mais profunda sobre coisas culturalmente tão distantes do universo masculino como moda e estilo de vestir.



Loja fechada, fim de expediente. Eu na porta admirando a paisagem de suas vitrines devassadas e etéreas como nos velhos tempos...

sábado, 20 de junho de 2009 às 22:08 , 3 Comments

Double You no Canecão... EU FUI!!!!

Entrada do Canecão antes do grande revival dos anos 90

William Naraine comanda o show: energia pura... o cara tá inteirão, rapá!!!

"Looking at my girl in the eeeeeeeyyyyyesss
She's tearing me apart
She's tearing me apart"







sábado, 17 de janeiro de 2009 às 08:53 , 2 Comments

Café Lúnático, no Jardim Botânico







terça-feira, 13 de janeiro de 2009 às 18:52 , 1 Comment

Minha livraria preferida!


às 18:49 , 1 Comment

Eu e Esther Góes


Eu e a atriz Esther Góes após apresentação da peça "Determinadas Pessoas - Weigel", no SESC Ginástico

às 18:45 , 0 Comments

Eu e meu gatoooooooooooooooo!!!!!!

às 18:29 , 1 Comment

Imagens & Registros

Sanduíche enlouquecedor!


Fashion Rio, janeiro de 2009, Marina da Glória, dia de TNG!

A decoração da Fashion Rio foi inspirada nos Arcos da Lapa, desenhados em painéis gigantescos



Provador da Osklen no Barra Shopping: na mira da lente de Oskar Metsavat!


Restaurante Paludo: luxo na Praia de São Francisco, em Icaraí



Jardins do pátio interno do Downtown à noite

Janela do apê em Icaraí

Reveillón em Vaz Lobo

Sala de pedra em Icaraí


Caneca Fina, em Guapimirim










Inaugurando o bolsão poderoso recém-comprado na Pozil do Rio Design Barra

Gucci Eyewear no banheiro do trabalho


Boss Energy, a fragrância do Natal 2008









Provador da Osklen no Shopping da Gávea









São Januário, meu caldeirão!









Circulando no Rio Design Barra, o melhor do Rio








Praia de Charitas, Niterói









Paredão do apê de Icaraí










Montanhas de Guapimirim









A noite na Lagoa Rodrigo de Freitas









E pra falar dos sonhos de Natal, pedimos licença à nossa querida Portela









Caroline Café, no Jardim Botânico









Horto do Fonseca, em Niterói









Cachoeiras de Guapimirim









Performático!









Shopping Icaraí, na Moreira César












domingo, 4 de janeiro de 2009 às 11:32 , 3 Comments